domingo, 21 de dezembro de 2008

Liberdade de Viver

Belíssimo documentário coordenado pelo cineasta João Paulo Miranda sobre um personagem folclórico da cidade de Rio Claro.
O filme nos mostra como o preconceito é a pior atitude que um ser humano pode ter.
Quem conhece a história de Antonio Zanello em Rio Claro sabe do que estou falando.
Este é o primeiro curta realizado pelas oficinas de cinema coordenadas pelo cineasta João Paulo Miranda Maria. A realização das oficinas é da Secretaria da Cultura de Rio Claro e da TV Comunitária Cidade Livre.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

RECREIO - O nosso TCC é um programa infantil

Esse é o nosso trabalho de conclusão do curso de Rádio e TV da Unimep - Universidade Metodista de Piracicaba. Recreio é um programa feito para crianças que gostam de aprender brincando. Agenda cultural, experiências, brincadeiras e muito conhecimento e diversão. Recreio é um programa que respeita a criança e mostra o que ela realmente quer vê. Afinal, quem disse que criança não aprende enquanto assiste televisão?
A nossa produtora universitária se chama Canal 4 produções.
Direção: Victor Faria
Produção/direção de fotografia: Luiza Vaz
Direção de Arte: Vinicius Volpi
Produção executiva: Ricardo Righeto
Produção/cinegrafista: Adriano Santos
Editor/cinegrafista: Layon Fidel
Design sonoro: Julio Magalhães
Este nosso trabalho está concorrendo a 9ª Jaguatirica. Entre no link abaixo e vote em RECREIO

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

TITÃS - A vida até parece uma festa

Em 16 de janeiro de 2009 estréia o documentário sobre os Titãs, A vida até parece uma festa. Eu aguardo com muita ansiedade, pois cresci e me formei ouvindo Titãs. Pra mim é a melhor banda de todos os tempos, e não só da última semana.
Abaixo a reportatem e o trailer do filme; extraído do portal UOL.
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04/12/2008 - 21h00
Documentário sobre os Titãs fica pronto depois de 22 anos; assista ao trailer
EDUARDO TARDIN
Da Redação

Do dia em que o titã Branco Mello se encantou uma filmadora VHS portátil até a chegada do documentário musical sobre a banda às telas de cinema, foram quase 22 anos de registros de festas, turnês, momentos de descontração e bastidores dos shows de uma das mais importantes bandas de rock do país.Dirigido por Branco Mello e por Oscar Rodrigues Alves, "Titãs - A Vida até Parece uma Festa" já passou pelo Festival do Rio de 2008 e pela 32ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, e estréia nos cinemas de todo o país no dia 16 de janeiro.
As filmagens começaram em 1986, durante a turnê do disco "Cabeça Dinossauro", o primeiro grande sucesso dos Titãs. Na época, Branco Mello já sabia que os registros se transformariam em documentário, só não sabia quando. "A gente não tinha nenhum pudor com a câmera, era uma relação totalmente natural e muito diferente de quando se participa de uma entrevista para um programa de televisão", explica Mello, para quem a câmara era quase um membro da banda, um titã a mais com seu ponto de vista particular.A decisão de pôr ordem nas cerca de 200 horas de imagens caóticas aconteceu em 2002, ano em que os Titãs completaram vinte anos. O diretor Oscar Rodrigues Alves, que já havia trabalhado com a banda na direção do videoclipe "Epitáfio", foi convidado por Mello para ajudar na complicada tarefa de montar o "filme de uma vida", como define o titã. "A experiência dele com montagem era muito grande", justifica Mello, que precisava de um olhar externo para amenizar seu envolvimento pessoal com o filme.Fã da banda desde seu início, Alves faz questão de lembrar que seu olhar não era tão externo assim: "A história dos Titãs se cruza em diversos momentos com a minha própria história", explica o diretor formado em jornalismo, que freqüentava os locais dos primeiros shows dos Titãs e chegou a entrevistar o grupo quando era repórter de televisão.Alves e Mello procuram e evitar o didatismo no roteiro do documentário privilegiando as melhores imagens sem a obrigação de um encadeamento cronológico. "Já existe um livro que conta a história da banda", justifica Alves. "A gente não precisava contar a história; a gente podia mostrar a história", completa Mello.Ao longo dos seis anos de produção do filme, questões como a transposição das velhas fitas de VHS para a tela grande tiveram que ser solucionadas. "Passamos um ano inteiro fazendo testes para saber qual seria a melhor forma de capturar as imagens das fitas antigas", conta Mello, que lembra também as dificuldades com as autorizações de uso de imagem. Foram mais de 200, conta, de artistas como Roberto Carlos às dançarinas do Clube do Bolinha.Questionado sobre as cenas que acabaram ficando de fora da edição final, Alves lembra que chegaram a montar uma versão com duas horas e meia de duração, que precisou ser encurtada em 50 minutos para ficar mais adequada a uma sala de cinema. O material extra ele espera incluir no DVD do filme.